sábado, 16 de março de 2013

REVOLUÇÃO RUSSA


REVOLUÇÃO RUSSA

·                    Primeira experiência de um estado socialista de modelo marxista da História.
·                    Foi implantado em um país monarquista absolutista e rural.

CAUSAS
·                    A Rússia era um país essencialmente agrícola; sua população formada por camponeses recém saídos da servidão; o imperador era chamado de Czar; governo absolutista contava com apoio da nobreza rural e a Igreja.
·                    A Rússia começou se industrializar com a entrada de capitais estrangeiros sob forma de empréstimo ou investimento.
·                    Aumento do nº de fábricas, urbanização – Moscou e São Petersburgo.
·                    Os centros urbanos abrigavam a burguesia industrial e os operários.
·                    Os operários enfrentavam uma jornada de trabalho de até 12 horas; disciplina rigorosa; baixos salários; alimentação e moradia precária.
·                    O operariado russo começou a fazer greves, passeatas.
·                    O Partido social Democrata Russo perseguido pela Okrana (polícia política do Czar).
·                    Em 1903, o Partido foi dividido em Bolcheviques e Mencheviques.

O DOMINGO SANGRENTO
·                    As derrotas militares mostraram a insuficiência do regime czarista aumentavam as insatisfações.
·                    Em09/01/1905, em São Petersburgo os soldados abriram fogo contra operários que desejavam entregar reivindicações ao Czar.
·                    Após o Domingo Sangrento explodiram greves, motins e rebeliões – encouraçado de Potequim.
·                    Os movimentos eram organizados pelos soviets – comitês camponeses, operários e soldados.
·                    O Czar Nicolau II visando acalmar o povo prometeu convocar a Duma – fim do absolutismo e elaboração de uma Constituinte.
·                    O Czar mandou reprimir os rebeldes. As rebeliões não conseguiram derrubar o Cezar, mas segundo Lênin serviu de ensaio geral para a revolução.

A REVOLUÇÃO DE 1917
·                    A PARTICIPAÇÃO DA Rússia não agradou a população; foram enviados soldados sem treinamento, botas, cobertores e armas.
·                    A população sofria com o colapso do sistema de transporte, desemprego, aumento dos preços e a fome.
·                    Em 1917, mulheres organizaram uma passeata e iniciaram um movimento, Czar reprimiu; após sete dias o Czar abdicou.

REVOLUÇÃO BURGUESA
·                    Formou-se um governo provisório presidido por Lvov e Kerensky.
·                    O novo governo não aprovava a saída da Rússia da guerra e também a reforma agrária.
·                    O governo fez algumas concessões:
§  Direito de livre expressão;
§  Libertou presos políticos;
§  Permitiu a volta de exilados;
·                    Lênin volta em 1917, do exílio e faz criticas ao governo provisório.

REVOLUÇÃO BOLCHEVIQUE
·                    EM outubro de 1917 os bolcheviques (Lênin e Trosteky) ocuparam são Petersburgo; a chefia do governo é entregue a Lênin.
·                    O governo leninista adotou um conjunto de medidas.
§  Enviou um pedido de paz aos alemães.
§  Efetuou a reforma agrária.
§  Nacionalizou bancos, indústrias e estradas de ferro.

GUERRA CIVIL
·                    As forcas czaristas iniciaram uma guerra antirevolucionária. França, Inglaterra e EUA apoiaram o grupo – exército branco luta contra o exército vermelho.
·                    Os kulaks oram acusados de trair a revolução.
·                    No final de 1920, o exercito vermelho venceu.
A NEP – NOVA POLÍTICA ECONÔMICA
·                    Instalada por Lênin.
·                    Era um programa com medidas socialistas e capitalistas, que permitia:
§  Atuação de empresas privadas (indústria, alimentos e agricultura).
§  Os setores de comunicação, transporte e financeiro permanecia sob o controle de Estado;
§  Os camponeses podiam vender seus produtos nos mercados;
STALINISMO
·                    EM 1924, Lênin morre.
·                    Trotsky  e Stalin lutam pelo poder;
·                    Trotsky  defendia a ideia de expansão do socialismo.
·                    Stalin afirmava que a URSS devia primeiro se firmar como nação socialista e depois expandir.
·                    Stalin ficou no poder de 1924-1953. Implantou uma ditadura e perseguiu os lideres socialista inclusive Trotsky.



O MERCANTILISMO E A EXPANSÃO MARÍTIMA COMERCIAL


O MERCANTILISMO E A EXPANSÃO MARÍTIMA COMERCIAL

·         MERCANTILISMO: política econômica do capital comercial, onde a produção é obtida através do trabalho a assalariado e a acumulação primitiva de capital se dar pelo comércio.
·         CARACTERÍSTICAS:
·          METALISMO - acúmulo de metais.
·         BALANÇA COMERCIAL FAVORÁVEL – mais exportações, menos importações.
·         PROTECIONISMO: taxas alfandegárias para produtos estrangeiros (intervencionismo).
·         PACTO COLONIAL: acordos que regia a relação entre a colônia e a metrópole.
·         TIPOS DE MERCANTILISMO
·         ESPANHA: metalismo ou bulionismo (metais)
·         INGLATERRA: mercantilismo comercial (corsários e Atos de Navegação)
·         FRANÇA: mercantilismo comercial e industrial ( colbertismo)
·         ALEMANHA: cameralismo (câmaras)

·         ASPECTOS QUE CONTRIBUÍRAM PARA O EXPANSIONISMO:
·         ECONOMICO – busca de um novo comércio com o oriente.
·         POLÍTICO: centralização política.
·         SOCIAL: ascensão da burguesia.
·         CULTURAL: desenvolvimento da navegação, cartografia, geografia e etc.
·         RELIGIOSO: o movimento expansionista apresentou-se como uma grande cruzada.
·         O PIONEIRISMO DE PORTUGAL SE DEVEU A: Centralização precoce; Aliança rei-burguesia; Desenvolvimento empresa náutica; Escola de Sagres; Paz interna; Posição geográfica privilegiada; Tradição no comércio marítimo
·         CONSEQUENCIAS: Desmantelamento do eixo econômico do Mediterrâneo para o Atlântico; decadência das cidades italianas.;Consolidação do estado absolutista;Adoção da política mercantilista;Renascimento da escravidão;Fortalecimento da burguesia;Expansão do cristianismo;Surgimento do comércio mundial;Destruição da América pré-colombiana;Aceleração da acumulação primitiva de capital;

RESOLUÇÃO DE CONFLITOS


RESOLUÇÃO DE CONFLITOS

·         Gerir conflitos é a principal função da gestão.
·         A gestão de uma organização envolve interação com pessoas, conciliar gostos, estilos, necessidades e expectativas peculiares, e, portanto, implica em gerir conflitos.
·         O conflito é uma realidade presente nas relações humanas e de trabalho desde o início dos tempos e se origina da diversidade de opiniões e interesses dos indivíduos.
·         Segundo o dicionário Aurélio conflito pode ser definido como: 
o   Embate dos que lutam; 
o   Discussão acompanhada de injúrias e ameaças; desavença; 
o   Guerra; 
o   Luta combate. 
o   Colisão, choque. 
·         No âmbito das organizações o conflito pode ser definido de maneira mais construtiva: “fenômeno social multidimensional que é parte integrante da existência humana, essencial para o processo evolutivo da humanidade e para a transformação social”. (International Alert)            
·         Para gerenciar conflitos o gestor deve ser capaz de mapear o conflito, ou seja, entender o que acontece para buscar as possibilidades de soluções. 
·         Essa análise do conflito deve envolver:
o   Identificação do conflito.
o   Causas do conflito.
o   Partes envolvidas.
o   Situação atual.
o   Possibilidades de soluções.
o   Possíveis resultados.

·         As principais causas de conflitos nas empresas incluem:
o   Falhas na comunicação.
o   Mudanças estruturais. 
o   Luta pelo poder.
o   Choques de interesses individuais, grupais e organizacionais.

·         Os conflitos contribuem para o crescimento e desenvolvimento da organização, desde que sejam bem gerenciados, pois o tratamento inadequado de um conflito pode gerar violência e insatisfação.
·         Os conflitos geram repercussão positiva quando:
o   São resolvidos de forma a permitir discussão, ajudando a estabilizar e integrar as relações interpessoais.
o   Permitem a expressão de reivindicações, ajudando a reajustar recursos valorizados.
o   Ajudam a manter o nível de motivação necessário para a busca de inovações e mudanças.
o   Ajudam a identificar a estrutura de poder e as interdependências da organização.
o   Auxiliam na delimitação das fronteiras entre indivíduos e grupos, fornecendo senso de identidades. 
·         Para que o gestor  administre bem os conflitos dentro da organização seguem algumas dicas:
o   Busque soluções e não culpados.
o   Analise a situação.
o   Preserve o respeito.
o   Saiba ouvir o outro.
o   Seja construtivo ao fazer uma crítica.
o   Evite preconceitos e estereótipos.
o   Saiba reconhecer os erros.

·         Lembre-se: administrar conflitos significa administrar a si mesmo.
·         Devemos destacar que é por meio da gestão de conflito que o gestor irá garantir a integridade e equilíbrio de sua equipe.

http://www.portaleducacao.com.br/gestao-e-lideranca/artigos/25123/gestao-de-conflitos/pagina-1-2



SEGURANÇA DO TRABALHO


SEGURANÇA DO TRABALHO
·         A segurança é importante no trabalho o quanto é em nossa vida. Ex.: usamos protetor solar, cinto de segurança.
·         O Ministério do Trabalho e Emprego é o órgão do governo federal responsável pela  aplicação e fiscalização das leis relativas à segurança e a medicina do trabalho.
·         As normas reguladoras dispõem sobre as responsabilidades que as empresas devem cumprir e fazer cumprir  para proteção dos seus empregados - prevenir um dano à saúde, reduzir prejuízos financeiros.
·         As empresas tem responsabilidade com relação a proteção dos seus empregados e ao meio ambiente.
·         A prevenção, informação, educação e treinamento sao estrategias que podem serem utilizadas pelas empresas para amenizas os riscos.
·         Órgãos que podem auxiliar as empresas relacionados a segurança no trabalho:
·         Ministério do Trabalho;
·         Prefeitura Municipal;
·         Defesa Civil;
·         Corpo de Bombeiros;
·         Vigilância Sanitária;
·         Ministério da Saúde;
·         Ministério da agricultura;
·         Órgãos responsáveis pelo controle do meio ambiente;
·         Fabricantes dos produtos e equipamentos utilizados;
·         Os acidentes decorrem de atos ou condições inseguras.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

·         SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DE PERNAMBUCO. Curso de Mundo dos Pequenos Negócios.Petrópolis: . Ensinart , 2008.
·         SIQUEIRA, Carlos Aquiles. Trabalho, Consumo e Empreendedorismo. Petrópolis: . Ensinart , 2008.







quinta-feira, 14 de março de 2013

A SOCIOLOGIA NO BRASIL


A SOCIOLOGIA NO BRASIL

·         A Sociologia teve como um dos objetos de estudos o conflito entre as classes sociais.
·         Na América Latina, por exemplo, a Sociologia do início do século XX sofreu intensas influências das teorias marxistas.
·         No Brasil, nas décadas de 1920 e 1930, estudiosos buscam entendimento da formação da sociedade brasileira - abolição da escravatura, êxodos e estudos sobre índios e negros.
·         Autores mais significativos, temos: Sérgio Buarque de Holanda (Raízes do Brasil-1936), Gilberto Freyre (Casa Grande & Senzala-1933) e Caio Prado Júnior (Formação do Brasil Contemporâneo-1942)
·         Nas décadas seguintes, a Sociologia praticada no Brasil voltou-se aos estudos de temas relacionados às classes trabalhadoras - salários e jornadas de trabalho, comunidades rurais.
·         Na década de 1960 a Sociologia passou a se preocupar com o processo da industrialização do país, nas questões de reforma agrária e movimentos sociais na cidade e no campo;
·         a partir de 1964 o trabalho dos sociólogos se voltou para os problemas socioeconômicos e políticos brasileiros -  ditadura militar 1964 a 1985.
·         Nesse período a Sociologia foi banida do ensino secundarista.
·         Na década de 1980 a Sociologia voltou a ser disciplina no ensino médio, sendo facultativa.
·         nesse período os sociólogos voltaram-se para o estudo da mulher, do trabalhador rural e outros assuntos culminantes.
·         Em 2009, a Sociologia tornou-se disciplina obrigatória na grade curricular dos alunos do ensino médio no Brasil.
·         A oportunidade da aproximação do aluno com a Sociologia tem por objetivo a desnaturalização das concepções ou explicações dos fenômenos sociais. É perceber que há mudanças profundas ao longo da história, fruto de decisões de homens.
·         O sociólogo pode atuar nas áreas de ensino, pesquisa e planejamento, além de dar consultoria e assessoria a ONGs, empresas privadas e públicas, partidos políticos e associações profissionais, entre outras entidades.
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http://www.brasilescola.com/sociologia/sociologia-bibliografia.htm. Acessado em 08/03/2013.

Reforma e Contrarreforma


Reforma e Contrarreforma

·         PROTESTANISMO: surgiu na Europa XVI  com a Reforma Protestante  que foi uma ruptura dentro da Igreja Católica.
·         Durante a Idade Média a Igreja se constituiu centro do poder e se distanciou dos assuntos espirituais e a credibilidade da Igreja entrou em crise.
·         OS HUMANISTAS: John Wyclif e John Huss responsabilizaram a igreja pela crise que vivia a Europa. Foram considerados hereges e condenados a fogueira.
·         LUTERO: monge, professor de teologia, em 1517, no Sacro Império Romano-Germânico protesta contra o comportamento da igreja e a venda de indulgências. Ele escreveu as 95 teses tecendo críticas a Igreja.
·         Muitos príncipes e nobres interessados em diminuir o poder da Igreja deram apoio a Lutero.
·         Em 1520 foi excomungado.
·         IDEIAS DE LUTERO: todos podiam interpretar a bíblia, não faziam cultos a imagens, não pagamento de indulgências, para obter a salvação devia apenas crer em deus e praticar o bem.
·         DIETA:  Carlos V convoca assembléia para Lutero se retratar. Ele se recusou  e se refugiou na Alemanha e traduziu o Novo Testamento.
·         Em pouco tempo as ideias de Lutero se espalharam.
·         Os camponeses apoiaram a Reforma pois não suportavam as pesadas taxas feudais estimulando os camponeses à revolta em 1524 - anabatismo - liderado por Thomas Munzer.
·         O movimento foi condenado por Lutero pois dezenas de camponeses foram mortos quando os príncipes decidiram sufocar a revolta.
·         AS PRESSÕES DA IGREJA: com as pressões da igreja Carlos V(1529) realiza nova reunião, exigindo a proibição do culto protestante, mas os estados protestam contra o rei (estados protestantes).
·         As hostilidades continuaram até 1555, ano em que o imperador assinou a Paz de Augsburgo - liberdade religiosa.
·         CALVINO: teólogo francês criou uma nova proposta das ideias de Lutero - predestinação absoluta - as pessoas salvas e as condenadas já teriam sido escolhidas por Deus desde o nascimento.
·         Assim  o destino não estava relacionado as obras ou compras de indulgencias, mas ao destino dado por Deus.
·         A prosperidade resultante do trabalho era sinal da graça de Deus.
·         Essas ideias foram bem aceitas pela burguesia.
·         PROTESTANISMO NA INGLATERRA: introduzido por Henrique VIII, com a negação do pedido de anulação, ao papa Clement VII, do seu casamento com Catarina de Aragão para casar-se com sua amante Ana Bolhena.
·         ANGLICANISMO: criado por Henrique VIII (1533), onde o próprio rei tornou-se líder do estado e da igreja. Ele confisca os bens da igreja, destrói mosteiros e cria uma nova religião o Anglicanismo. Consolida-se com a rainha Elizabeth.
·         Diante da crise a Igreja colocou em prática uma serie de mudanças:
o   criou a Cia do Novo Amor - levar as escrituras aos fieis e ajudar os necessitados.
o   Ordem dos Capuchinhos - arrebanhar fieis.
o   Cia de Jesus (jesuítas) - catequizar os índios.
·         O CONCÍLIO DE TRENTO (1543 - 1563): definiu as regras para a igreja.
o   Criação de seminários.
o   Criou o Index Libororum Prorobitorum - Lista de livros proibidos.
o   Celibato aos padres.
o   Defendeu o culto as imagens e as indulgências sem venda.
o   A missão do clero é intermediar Deus e os homens e interpretar as escrituras.
o   Reafirmou os sete sacramentos.
·         Com essas medidas findou-se de vez a possibilidade de reunir em uma mesma Igreja protestantes e católicos.

domingo, 3 de março de 2013

GESTÃO DE PESSOAS


GESTÃO DE PESSOAS

·         Gestão de Pessoas é o departamento dentro da empresa, responsável por administrar e gerir o capital humano, também conhecido como Departamento Pessoal.
·         Podemos dizer que é o coração da organização, pois todos os processos pessoais de todos os colaboradores passam por essa área.
·         Na Gestão de Pessoas de uma organização são tratados:
o   Análise e descrição de cargos;
o   Planejamento e administração de cargos e salários;
o   Recrutamento, seleção e admissão;
o   Orientação e integração de novos colaboradores;
o   Criação de incentivos e benefícios;
o   Avaliação de desempenho;
o   Comunicação aos colaboradores;
o   Treinamento e desenvolvimento;
·         A taxa de falência das empresas de pequeno e médio porte no Brasil é alta.
·          Em 2010, 58% das chamadas PMEs fecharam as portas antes de completar cinco anos.
·         Como as prováveis causas desse resultado podemos resumir em três principais:
1. Má gestão dos recursos (humanos e financeiros, principalmente).
2. Ausência de um planejamento mínimo.
3. Falta de competitividade e diferenciação de produto.

·         Para aprofundarmos o tema, antes precisamos entender como essas PMEs funcionam e quais suas características. Em geral:
o    são administradas pelo dono de forma independente  - com gestão de baixa especialização;
o   apresentam estreita relação pessoal do dono com os funcionários, clientes e fornecedores;
o   sua atividade produtiva não ocupa uma posição de destaque em relação ao mercado.
o   não contratam mão de obra especializada;
o   não possuem processos e controles apurados;
o   têm dificuldades em obter créditos e falta poder de barganha nas negociações de compra e venda;
o   investem pouco no treinamento e desenvolvimento de seus profissionais.
·         As dificuldades vividas pelas pequenas e médias empresas:
o   falta de capital;
o   dificuldade em obter crédito e financiamento;
o   falta de mão de obra especializada;
o   a gestão ineficaz, principalmente dos recursos humanos;
·         Algumas atitudes podem caracterizar uma boa gestão na prática:
o   Delegar: dar o poder a quem sabe fazer.
o   Definir responsabilidades: definir e esclarecer as responsabilidades de cada funcionário e dos departamentos.
o   Cuidar da impulsividade: compartilhar opiniões antes de decidir e rever os resultados após a ação.
o   Ser inovador: a pequena e média empresa precisa inovar, fazer coisas de maneira diferente
o   Recorrer a consultores externos: um profissional externo pode ser de grande utilidade para o negócio.
o   Cuidar com o perfeccionismo: o tempo gasto na obtenção da perfeição muitas vezes inviabiliza os resultados.
o   Construir um clima favorável: criar um clima agradável e estimulante.
o   Treinar: permitir e promover o aprendizado teórico e prático, incentivando a descoberta de novas e eficientes formas de fazer as tarefas; 
o   Comunicar: falar diretamente aos funcionários;
o   Focar na produtividade: entender e agir sobre as variáveis que podem ser alteradas para obter uma maior produtividade;

*Neto Mello e Roberto Cardona são sócios e diretores da Pro Humana - Desenvolvimento de Liderança. 
http://www.revistamelhor.com.br/textos/302/a-boa-e-simples-gestaoveja-como-nao-deixar-a-peteca-274928-1.asp